sábado, 30 de outubro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
CHORINHO BRASILEIRO
CHORINHO BRASILEIRO
Certo dia, ao entrar no meu gabinete, vi, num mapa-mundi que tenho na parede o nosso Brasil chorar: O que houve meu Brasil brasileiro? _ Perguntei-lhe! E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:
Estou sofrendo, vejam o que estão fazendo comigo... Antes os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores. Meu povo era heróico e seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante. Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?
Eu era Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia a luta. Eu era Terra adorada e dos filhos deste solo era mãe gentil. E era gigante pela própria natureza que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que as margens plácidas de algum riachinho tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-nos desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.
E não suportando as chorosas queixas do Brasil, sai de casa e fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandecia no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais... quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz? Voltei ao gabinete mas encontrei o mapa silencioso e mudo como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.
Lá fora, nas ruas e praças, já estão sendo feitos os preparativos para os comícios. Quem salvará o Brasil? Perguntei a mim mesmo como se tivesse a reposta... Eu? Tu? Ele? Nós? Vós? Eles? Ninguém isoladamente certamente... Talvez, quem sabe, numa nova conjugação.
Por favor muito cuidado ao votar. Esteja consciente de sua escolha, coloque acima de qualquer interesse o amor por esta Pátria que precisa deixar de ser um país do futuro para ser a nossa realidade de hoje.
TT
TTTTTTTTTTTTTTTttodosTTodos os dias são os dias dos HOMENS...
Todos os dias são os dias dos HOMENS...
Todos os dias são dias dos que podem ter acesso as suas origens e formar "CONSCIÊNCIA".
Todos os dias são os dias dos que têm acesso à EDUCAÇÃO.
Todos os dias são dias dos que podem IR eVIR...
Todos os dias são dias dos que podem ESCOLHER.
Todos os dias são dias dos que têm acesso à SAÚDE...
Todos os dias são os dias dos que têm direito à JUSTIÇA...
Da conciência dos que julgam e se julgam Humanos...
Todos os dias são os dias dos DIREITOS HUMANOS...
Todos dias serão os Nossos Dias...
Todos os dias são os dias daqueles que podem VER A LUA e enxergar sua beleza porque ela está lá;
redondamente farta e ela estará lá...
E para Épocas e para Dias e para Anos...
postado por Maria Tereza Penna
TTTTTTTTTTTTTTTttodosTTodos os dias são os dias dos HOMENS...
Todos os dias são os dias dos HOMENS...
Todos os dias são dias dos que podem ter acesso as suas origens e formar "CONSCIÊNCIA".
Todos os dias são os dias dos que têm acesso à EDUCAÇÃO.
Todos os dias são dias dos que podem IR eVIR...
Todos os dias são dias dos que podem ESCOLHER.
Todos os dias são dias dos que têm acesso à SAÚDE...
Todos os dias são os dias dos que têm direito à JUSTIÇA...
Da conciência dos que julgam e se julgam Humanos...
Todos os dias são os dias dos DIREITOS HUMANOS...
Todos dias serão os Nossos Dias...
Todos os dias são os dias daqueles que podem VER A LUA e enxergar sua beleza porque ela está lá;
redondamente farta e ela estará lá...
E para Épocas e para Dias e para Anos...
postado por Maria Tereza Penna
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Não Faz Sentido! - Políticos
Crítica inteligente
Estava navegando pela internet quando me deparei com um crítico muito interessante,
um tal de Felipe Neto.
E por curiosidade estive assistindo e analizando um de seus vídeos,
onde ele comenta sobre política, e fala a mais pura verdade,
usando seus conceitos e justificativas, expondo suas opiniôes e exercendo seu direito de cidadão interagindo democraticamente.
Enfim, postei e espero que vocês curtam.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Favor divulgar
Favor paralisar dia 17/06
Favor comparecer na assembleia dia 17/06
Favor se informarem melhor sobre as promessas feitas por esses “pulhas” que estão no poder.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Posição da direção do Sind-UTE/MG a respeito da Nova Política Remuneratória anunciada hoje pelo governador
Diante do anúncio feito hoje pelo governador Anastasia, o Sind-UTE/MG vem a público informar:
O Termo de Acordo assinado entre Sind-UTE/MG e Governo Estadual previa que uma comissão de trabalho apresentasse propostas de modificação dos vencimentos básicos e remuneração de todos os servidores estaduais da educação. Entretanto, sem que a comissão terminasse os trabalhos cujo prazo final era 15/06, o Governador Antônio Anastasia anunciou uma suposta “nova política remuneratória”. No entanto, o Governador informou valores absolutos, divulgando a ideia de que a nova remuneração é vantajosa. O Governo Estadual esconde que haverá também:
- aumento da jornada de trabalho do professor, uma vez que a jornada de 30 horas será compulsória;
- modificação das carreiras da educação retrocedendo na valorização dos níveis de formação e graus (promoção e progressão);
- acaba com todas as vantagens e gratificações que os servidores podem adquirir ao longo da vida funcional;
- não valoriza os setores administrativos que trabalham nas Superintendências Regionais de Ensino;
- muda toda a dinâmica de remuneração do estado passando a ser em forma de subsídio, sem qualquer gratificação ou vantagem de acordo com a carreira e vida funcional.
Além disso, a política remuneratória seria para março de 2011. Infelizmente, a estratégia do Governador é de iludir a categoria divulgando valores que não correspondem ao vencimento básico.
O Sind-UTE/MG reforça a convocação já feita para a assembleia estadual no dia 17 de junho, em que avaliará com a categoria, as medidas que serão tomadas.
Direção do Sind-UTE/MG
Favor paralisar dia 17/06
Favor comparecer na assembleia dia 17/06
Favor se informarem melhor sobre as promessas feitas por esses “pulhas” que estão no poder.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Posição da direção do Sind-UTE/MG a respeito da Nova Política Remuneratória anunciada hoje pelo governador
Diante do anúncio feito hoje pelo governador Anastasia, o Sind-UTE/MG vem a público informar:
O Termo de Acordo assinado entre Sind-UTE/MG e Governo Estadual previa que uma comissão de trabalho apresentasse propostas de modificação dos vencimentos básicos e remuneração de todos os servidores estaduais da educação. Entretanto, sem que a comissão terminasse os trabalhos cujo prazo final era 15/06, o Governador Antônio Anastasia anunciou uma suposta “nova política remuneratória”. No entanto, o Governador informou valores absolutos, divulgando a ideia de que a nova remuneração é vantajosa. O Governo Estadual esconde que haverá também:
- aumento da jornada de trabalho do professor, uma vez que a jornada de 30 horas será compulsória;
- modificação das carreiras da educação retrocedendo na valorização dos níveis de formação e graus (promoção e progressão);
- acaba com todas as vantagens e gratificações que os servidores podem adquirir ao longo da vida funcional;
- não valoriza os setores administrativos que trabalham nas Superintendências Regionais de Ensino;
- muda toda a dinâmica de remuneração do estado passando a ser em forma de subsídio, sem qualquer gratificação ou vantagem de acordo com a carreira e vida funcional.
Além disso, a política remuneratória seria para março de 2011. Infelizmente, a estratégia do Governador é de iludir a categoria divulgando valores que não correspondem ao vencimento básico.
O Sind-UTE/MG reforça a convocação já feita para a assembleia estadual no dia 17 de junho, em que avaliará com a categoria, as medidas que serão tomadas.
Direção do Sind-UTE/MG
domingo, 13 de junho de 2010
O Governo Aécio-Anastasia nos deu uma boa oportunidade de realizar uma aula interdisciplinar de Português, Matemática, História, Geografia, Filosofia e BiologiaTema da aula: Há mais coisas entre o piso e o teto do que supõe a nossa vã filosofia.A notícia - O governo de Minas informa, através das secretárias Vanessa Guimarães e Renata Vilhena, que já paga até mais do que o piso salarial dos professores. "Em Minas, disseram, pagamos o piso no valor de R$ 935,00 quando a lei estabelece um piso de R$ 614,00 pela jornada de 24 horas".O sindicato da categoria, o Sind-UTE contesta a informação, dizendo que o que se paga em Minas não é o piso, mas o teto deR$ 935,00 e que o piso para um professor com curso superior será de R$ 550,00 após o reajuste de 10%.Entre piso e teto obviamente há diferenças para além dos conceitos. O piso de uma casa pode virar teto, ou o inverso, se esta casa virar 180º. Graças a força gravitacional, desde que não haja uma tragédia natural, teto será teto, aquilo que fica por cima da nossa cabeça, e piso será piso, aquilo que fica no chão, onde, digamos... pisamos, daí o nome: piso.Mas, o aluno Joãozinho, sem entender bulufas dessa complexa equação entre piso e teto que resulta num volumoso salário deR$ 935,00, resolveu investigar os pormenores desse complicado teorema. Para isso, Joãozinho chamou sua colega Maria para ajudá-lo e os dois começaram a pesquisar vários livros. Concluíram que deveriam pedir a ajuda aos mestres, pois isoladamente não chegariam a bom termo.Do professor de Biologia pediram explicação sobre as consequências fisiológicas e psíquicas para um ser humano que recebe um salário piso-teto de R$ 935,00. A professora disse: ora, meninos, o cara simplesmente vira um ser famélico-maluco, sobrevivendo apenas com a ajuda de parentes ou fazendo vários bicos por fora. Pois, completou a professora, este valor traduzido em alimentos e outras fontes energéticas não consegue suprir as necessidades básicas de uma família média de 04 pessoas. Logo, ou o cara pira ou se vira com dois ou três empregos.Do professor de História, os garotos quiseram saber sobre as lutas por salários mais justos. E eles ouviram uma história longa, que vem da Revolução Industrial, do trabalho quase escravo dos operários que moviam os moínhos diabólicos das nascentes minas e indústrias têxteis da Inglaterra. Os alunos chegaram à conclusão de que, com mais um pouco, ou aliás, com menos um pouco, os professores de Minas estarão vivendo os primórdios do proletariado super explorado da nascente indústria na Inglaterra do séc. XVIII e no Brasil do séc.XX.Do professor de Geografia, os alunos ouviram que as diferenças salariais de uma cidade para outra, ou de um estado para outro, nem sempre é decorrente das condições climáticas e econômicas destes estados ou cidades. Minas Gerais, disse o professor, é o segundo ou terceiro estado mais rico da União, mas paga o oitavo pior salário do Brasil, atrás de estados muito mais pobres que o nosso. Não temos praia, mas temos montanhas e muito minério, disse o professor. Só que essa riqueza extraída não vem parar no bolso dos professores. Para onde está indo então? - indagou o professorDo professor de Filosofia, os garotos ouviram que nem sempre se deve levar a sério aquilo que é dito, pois, nem tudo é aquilo que parece ser. Um valor determinado de salário, por exemplo, pode ter uma aparência de piso, mas no fundo pode ser um teto. Por isso, recomendou o professor: desconfiem, garotos, desconfiem de tudo, principalmente da nossa mídia, e até da Justiça!Do professor de Matemática, os alunos ouviram uma explicação aparentemente simples para a questão. De um dado valor, se você descontar uma importância X e acrescentar um valor Y resultará numa soma total a que daremos o nome de teto. Como Matemática é sempre mais complicado, os alunos pediram para o professor explicar com calma e citando exemplos. O professor então detalhou: se eu recebo R$ 550 e mais outros valores (VTI, PCR, pó-de-giz) que resultem numa soma total de R$ 935, logo, este é o teto. Aí os alunos indagaram: uai, professor, e onde entra o desconto? Ah é, disse o professor. Com os descontos o valor final cairia para R$ 830,00. Log o, do teto se conclui que se trata de um valor c omposto, do qual se extrai um valor líquido resultante, que é aquele que realmente importa. "Se a pergunta cair na prova, meus filhos, marquem o resultante como a resposta correta", disse o professor.Do professor de Português, outra matéria pra lá de complicada, os alunos ouviram o seguinte conselho: primeiramente, procurem o dicionário e tentem entender o significado das palavras "piso" e "teto". Estudem a morfologia das palavras. Quando encontrarem a resposta vocês entenderão que piso é piso e teto é teto. Mas, é preciso contextualizar estes termos para não ficarmos presos a conceitos isolados.Os alunos estudaram bem todas as explicações que receberam dos mestres e chegaram às seguintes conclusões:1) o salário dos professores, seja ele teto ou piso, não cabe em qualquer teorema, uma vez que a cesta de gastos e de alimentos necessár ios para a sobrevivência de uma família humana média é incompatível com o valor pago pelo governo,2) a polêmica entre piso e teto está mais próximo do inferno e do céu, do que do chão e do telhado. Lembra mais a profecia atribuída a Antonio Conselheiro (de Canudos, lembram?) de que o sertão vai virar mar e o mar vai virar sertão,3) Para o piso salarial virar teto, ele precisa deixar de ser piso. Mas, quando isso acontece, em Minas, apenas, ele imediatamente se transforma em piso. Logo, o teto, que era piso, continua teto, só alternando os elementos secundários.4) exemplificando: se o básico é R$ 550 e sobre ele recaem outros valores e percentuais até atingir o valor máximo de R$ 935,00, logo, este valor composto não pode ser o piso, mas o teto. Por outro lado, se todo professor, independentemente de sua formação acadêmica e tempo de serviço recebe este teto, logo, ele se consubstancia em piso.5) Portanto, em Minas nós temos um caso sui generis de remuneração do serviço público aplicado aos educadores: um dado valor de salário único é ao mesmo tempo piso e teto.Conclusão: os engenheiros tecno-sociais Aécio-Anastasia- Vanessa-Renata descobriram a volta do estamento social, típico do período feudal, quando não havia mobilidade social. Quem nascesse numa dada condição viveria e morreria naquela condição. A engenharia tecno-social citada faz com que não haja mobilidade na carreira dos professores: quem ingressar agora na carreira com formação de ensino médio receberá tanto quanto aquele que tiver curso superior ou mestrado e já tiver 5 ou 10 anos de carreira.Ao que os alunos concluíram: a questão essencial não é se é teto ou piso, mas que isso que fizeram foi acabar com a carreira do magistério. Tanto pelo valor ridículo do piso/teto, quanto também pela ausência de possibilidade de evolução.Com essa delicada equação, concluíram os alunos, só fazendo greve mesmo!-- "Se eu não empunhar a espada, Não posso te proteger.Mas se eu empunhar a espada,Não posso te abraçar".Tite Kubo (autor de mangá)BJ,Analise da SilvaFórum Metropolitano de EJA de BHAgenda Territorial Mineira __,_._,___
sexta-feira, 11 de junho de 2010
PARA REFLEXAO
Quino, Autor da “Mafalda”, desiludido com o rumo deste século no que respeita a valores e educação, deixou impresso nos cartoons o seu sentimento.
- Precisa-se de seres humanos com qualidade para realizações com qualidade.
- Precisa-se de seres humanos que não façam suas tarefas por obrigação,
mas sim por consciência, por prazer.- Precisa-se de seres humanos que vivam seus casamentos com ternura e amizade.
- Precisa-se de seres humanos que sejam pais, e não simples procriadores e mantenedores.
- Precisa-se de seres humanos que sejam amigos, e não simplesmente colegas.
- Precisa-se de seres humanos que tenham Deus como aliado, e não como um adversário.
- Precisa-se de seres humanos que vejam a vida como uma dádiva, e não como um fardo.
- Porque são eles que vão construir um mundo digno de viver."
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Assinado o acordo, professores retomam aulas nesta quinta-feira
Flávia Ayer - Estado de Minas
Publicação: 25/05/2010 21:35 Atualização: 25/05/2010 23:44
Em assembleia, professores estaduais votam pelo fim da paralisação
Alunos da rede estadual voltam às escolas a partir desta quinta-feira, em todos os municípios mineiros. Professores estaduais firmaram nesta terça-feira acordo com o governo e suspenderam a greve, considerada ilegal pela Justiça. Nesta quarta-feira, a categoria se reunirá em assembleias regionais para organizar a retomada ao trabalho.
A decisão, tomada em assembleia, começou a valer depois que a secretária de estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, assinou, no início da noite desta terça-feira, documento que institui comissão para estudar a reivindicação salarial dos trabalhadores.
Saiba mais...
Atividades nas escolas estaduais começam a voltar ao normal
Governo cobra reposição de aulas depois de fim da greve
Professores da rede estadual colocam ponto final na greve
Assembleia à tarde pode encerrar greve de professores
Proposta de acordo pode encerrar greve dos professores em Minas
Anastasia pede bom senso aos professores
Piso salarial ainda divide professores grevistas e governo Antes que o acordo fosse fechado, grevistas permaneceram em vigília, no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), no Bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul de BH, onde ocorreu a reunião, até a chegada da secretária. Votada pela maioria dos cerca de 15 mil manifestantes, a suspensão da greve dividiu os professores e foi preciso repetir por duas vezes a votação até que a mesa julgadora tivesse certeza do resultado.
O acordo firmado entre o governo do estado e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), finalizado na noite dessa segunda-feira, cria comissão que vai estudar a mudança dos vencimentos básicos e a alteração da remuneração dos servidores públicos da educação. O objetivo é alcançar o Piso Salarial Profissional Nacional, de R$ 1.321, conforme reivindica a categoria. O relatório deverá ser apresentado em 20 dias.
Comente sobre o fim da greve no BLOG DO BENNY
O documento também garante o pagamento integral dos servidores em greve e assegura que a participação no movimento não trará nenhuma punição ou prejuízo aos grevistas. O período de ausência "não acarretará quaisquer conceitos negativos na avaliação de desempenho do servidor, (...) não configurará abandono de cargo", diz o texto.
Além disso, o governo se compromete a publicar editais para concurso público até o fim de julho e desiste da ação em tramitação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que considerou ilegal o movimento. O processo já havia representado duas derrotas para os professores. A primeira foi a multa de R$ 10 mil por dia de paralisação, valor aumentado para R$ 30 mil na quinta-feira. A segunda foi a autorização para que o governo contratasse profissionais em substituição aos grevistas. Além da suspensão da greve, a contrapartida dos professores, estabelecida pelo documento, é a organização de um calendário de reposição de aulas.
Publicação: 25/05/2010 21:35 Atualização: 25/05/2010 23:44
Em assembleia, professores estaduais votam pelo fim da paralisação
Alunos da rede estadual voltam às escolas a partir desta quinta-feira, em todos os municípios mineiros. Professores estaduais firmaram nesta terça-feira acordo com o governo e suspenderam a greve, considerada ilegal pela Justiça. Nesta quarta-feira, a categoria se reunirá em assembleias regionais para organizar a retomada ao trabalho.
A decisão, tomada em assembleia, começou a valer depois que a secretária de estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, assinou, no início da noite desta terça-feira, documento que institui comissão para estudar a reivindicação salarial dos trabalhadores.
Saiba mais...
Atividades nas escolas estaduais começam a voltar ao normal
Governo cobra reposição de aulas depois de fim da greve
Professores da rede estadual colocam ponto final na greve
Assembleia à tarde pode encerrar greve de professores
Proposta de acordo pode encerrar greve dos professores em Minas
Anastasia pede bom senso aos professores
Piso salarial ainda divide professores grevistas e governo Antes que o acordo fosse fechado, grevistas permaneceram em vigília, no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), no Bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul de BH, onde ocorreu a reunião, até a chegada da secretária. Votada pela maioria dos cerca de 15 mil manifestantes, a suspensão da greve dividiu os professores e foi preciso repetir por duas vezes a votação até que a mesa julgadora tivesse certeza do resultado.
O acordo firmado entre o governo do estado e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), finalizado na noite dessa segunda-feira, cria comissão que vai estudar a mudança dos vencimentos básicos e a alteração da remuneração dos servidores públicos da educação. O objetivo é alcançar o Piso Salarial Profissional Nacional, de R$ 1.321, conforme reivindica a categoria. O relatório deverá ser apresentado em 20 dias.
Comente sobre o fim da greve no BLOG DO BENNY
O documento também garante o pagamento integral dos servidores em greve e assegura que a participação no movimento não trará nenhuma punição ou prejuízo aos grevistas. O período de ausência "não acarretará quaisquer conceitos negativos na avaliação de desempenho do servidor, (...) não configurará abandono de cargo", diz o texto.
Além disso, o governo se compromete a publicar editais para concurso público até o fim de julho e desiste da ação em tramitação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que considerou ilegal o movimento. O processo já havia representado duas derrotas para os professores. A primeira foi a multa de R$ 10 mil por dia de paralisação, valor aumentado para R$ 30 mil na quinta-feira. A segunda foi a autorização para que o governo contratasse profissionais em substituição aos grevistas. Além da suspensão da greve, a contrapartida dos professores, estabelecida pelo documento, é a organização de um calendário de reposição de aulas.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Blog do Euler
Vamos lutar sempre.. “sem a educação não se forma cidadão....." Abraços!!!! Marly
Pelo emprego, contra o corte dos dias parados e por um salário mais justo
Companheiros da luta, boa noite!!!
O eixo central da nossa luta neste momento pode ser resumido em três pilares:
1) a manutenção do emprego de todos os educadores em greve.
2) o não corte de ponto dos dias parados.
3) um salário melhor e maior do que o que recebemos atualmente é outra condição integrante da nossa luta. Não abrimos mão de um salário melhor, que pelo menos se aproxime do nosso piso de R$ 1.312,00.
O mais importante, volto a frisar, é a manutenção da unidade conquistada nessa greve e na força de mobilização demonstrada nos últimos 36 dias de greve.
E aqui eu faço um pedido respeitoso e fraterno a todos: vamos parar de antecipar e difundir visões derrotistas! Nosso movimento está forte, tem uma direção que está agindo corretamente e nós temos todas as condições de alcançarmos os três pilares que mencionei acima. Se ficarmos divididos entre quem quer levar a greve até as últimas conseqüências e quem deseja simplesmente voltar a trabalhar sem uma estratégia de manutenção do movimento sob outras formas acabaremos enfraquecidos e perderemos uma oportunidade histórica de arrancar conquistas a nosso favor.
Por isso, companheiros, devemos ter a visão do todo para não nos desesperarmos nem cairmos no maniqueísmo do tudo ou nada. A luta social não se resolve dessa forma. Temos que ter clareza daquilo que queremos alcançar - manutenção do emprego de todos os trabalhadores em greve, pagamento integral dos dias parados e aumento de salário - e utilizar as armas e mecanismos de que dispomos para enfrentar os desafios colocados.
Se conseguirmos manter e fortalecer nosso movimento, tanto durante a greve quanto na nossa volta ao trabalho (seja quando for) seremos mais respeitados pelos governos e pelas demais instituições de poder, incluindo a imprensa. Este será então mais um dos grandes saldos positivos da nossa greve.
E que nunca mais, nenhum governo, incluindo o atual em fim de mandato, ouse nos humilhar, cortar direitos e manter o baixo nível de valorização a que ficamos sujeitos nos últimos anos. A Educação pública pode ser salva sim, estou convencido disso. Mas, não pelas promessas de governantes e parlamentares, de presidentes, senadores ou governadores, mas pelas nossas próprias mãos. Pela força da nossa organização e da nossa unidade na luta.
No momento, o eixo da nossa luta está estabelecido: manutenção do emprego para todos os educadores em greve, o não corte dos dias parados e um salário mais justo para todos os educadores. Depois disso, novas conquistas virão!
Fonte: Blog do Euler
Pelo emprego, contra o corte dos dias parados e por um salário mais justo
Companheiros da luta, boa noite!!!
O eixo central da nossa luta neste momento pode ser resumido em três pilares:
1) a manutenção do emprego de todos os educadores em greve.
2) o não corte de ponto dos dias parados.
3) um salário melhor e maior do que o que recebemos atualmente é outra condição integrante da nossa luta. Não abrimos mão de um salário melhor, que pelo menos se aproxime do nosso piso de R$ 1.312,00.
O mais importante, volto a frisar, é a manutenção da unidade conquistada nessa greve e na força de mobilização demonstrada nos últimos 36 dias de greve.
E aqui eu faço um pedido respeitoso e fraterno a todos: vamos parar de antecipar e difundir visões derrotistas! Nosso movimento está forte, tem uma direção que está agindo corretamente e nós temos todas as condições de alcançarmos os três pilares que mencionei acima. Se ficarmos divididos entre quem quer levar a greve até as últimas conseqüências e quem deseja simplesmente voltar a trabalhar sem uma estratégia de manutenção do movimento sob outras formas acabaremos enfraquecidos e perderemos uma oportunidade histórica de arrancar conquistas a nosso favor.
Por isso, companheiros, devemos ter a visão do todo para não nos desesperarmos nem cairmos no maniqueísmo do tudo ou nada. A luta social não se resolve dessa forma. Temos que ter clareza daquilo que queremos alcançar - manutenção do emprego de todos os trabalhadores em greve, pagamento integral dos dias parados e aumento de salário - e utilizar as armas e mecanismos de que dispomos para enfrentar os desafios colocados.
Se conseguirmos manter e fortalecer nosso movimento, tanto durante a greve quanto na nossa volta ao trabalho (seja quando for) seremos mais respeitados pelos governos e pelas demais instituições de poder, incluindo a imprensa. Este será então mais um dos grandes saldos positivos da nossa greve.
E que nunca mais, nenhum governo, incluindo o atual em fim de mandato, ouse nos humilhar, cortar direitos e manter o baixo nível de valorização a que ficamos sujeitos nos últimos anos. A Educação pública pode ser salva sim, estou convencido disso. Mas, não pelas promessas de governantes e parlamentares, de presidentes, senadores ou governadores, mas pelas nossas próprias mãos. Pela força da nossa organização e da nossa unidade na luta.
No momento, o eixo da nossa luta está estabelecido: manutenção do emprego para todos os educadores em greve, o não corte dos dias parados e um salário mais justo para todos os educadores. Depois disso, novas conquistas virão!
Fonte: Blog do Euler
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Um exemplo a se seguir
Caros amigos,
A Câmara dos Deputados aprovou a Ficha Limpa! Esta é uma vitória incrível para nós e todos os brasileiros. Obrigado a todos que ajudaram a fazer este grande dia se materializar!
Quando a Ficha Limpa foi apresentada, muitos acreditavam que ela nunca iria passar. Até o presidente da Câmara, Michel Temer, disse diversas vezes que não acreditava que existia apoio político o suficiente para aprovar o projeto de lei.
No entanto, eles não esperavam a maior campanha online na história do Brasil. Com milhões de assinaturas, milhares de mensagens enviadas e de ligações feitas - nós tornamos o impossível possível, tomando controle de nossa democracia. Nós trouxemos de volta o poder político para as mãos da população.
E só estamos começando. Meio milhão de brasileiros estão recebendo este alerta. Juntos podemos nos tornar uma grande força para gerar mudanças políticas e sociais em nosso país e no mundo. Clique no link abaixo para participar de um chat ao vivo e parabenizar outros membros desta comunidade incrível, além de compartilhar idéias do que devemos fazer no futuro:
A Câmara dos Deputados aprovou a Ficha Limpa! Esta é uma vitória incrível para nós e todos os brasileiros. Obrigado a todos que ajudaram a fazer este grande dia se materializar!
Quando a Ficha Limpa foi apresentada, muitos acreditavam que ela nunca iria passar. Até o presidente da Câmara, Michel Temer, disse diversas vezes que não acreditava que existia apoio político o suficiente para aprovar o projeto de lei.
No entanto, eles não esperavam a maior campanha online na história do Brasil. Com milhões de assinaturas, milhares de mensagens enviadas e de ligações feitas - nós tornamos o impossível possível, tomando controle de nossa democracia. Nós trouxemos de volta o poder político para as mãos da população.
E só estamos começando. Meio milhão de brasileiros estão recebendo este alerta. Juntos podemos nos tornar uma grande força para gerar mudanças políticas e sociais em nosso país e no mundo. Clique no link abaixo para participar de um chat ao vivo e parabenizar outros membros desta comunidade incrível, além de compartilhar idéias do que devemos fazer no futuro:
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Estranhei
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Greve dos Professores
Anastasia... Anastasia...
Será que você não sabia...
O que eu dizia???
Você que era professor,
esqueceu o seu valor,
e, hoje nos causa tanta dor...
Queremos ser tratados com dignidade,
mas por que tanta crueldade,
diante da realidade???
De tratar um professor com tanto desamor...
Sou e serei um Educador,
mesmo que na sua opinião, não seja merecedor
de um justo salário,
além do meu horário,
de inteira dedicação,
com tamanha sofreguidão.
Vamos todos dar as mãos
e exigir mais atenção,
ou será que a educação
não vai ter mais solução???
Ah!!! Anastasia... Anastasia...
Anastasia... Anastasia...
Será que você não sabia...
O que eu dizia???
Você que era professor,
esqueceu o seu valor,
e, hoje nos causa tanta dor...
Queremos ser tratados com dignidade,
mas por que tanta crueldade,
diante da realidade???
De tratar um professor com tanto desamor...
Sou e serei um Educador,
mesmo que na sua opinião, não seja merecedor
de um justo salário,
além do meu horário,
de inteira dedicação,
com tamanha sofreguidão.
Vamos todos dar as mãos
e exigir mais atenção,
ou será que a educação
não vai ter mais solução???
Ah!!! Anastasia... Anastasia...
terça-feira, 4 de maio de 2010
Ensino vai mal também em Porto Alegre
O CPERS/Sindicato divulgou no início da tarde desta sexta-feira 30, no Instituto Estadual de Educação General Flores da Cunha, em Porto Alegre, os resultados de uma pesquisa que aponta os principais problemas da rede estadual de ensino.
O levantamento foi realizado entre os dias 1º de julho e 22 de outubro de 2009 em 122 cidades do estado. Foram ouvidas 452 pessoas em 226 escolas, representativas, na época, de 2688 escolas. O plano amostral contou ainda com duas estratificações: geográfica, dividindo o estado em sete mesorregiões, e outra por porte das escolas, com base no número de alunos.
Segundo o levantamento, 60% das escolas não tem serviço de orientação educacional
43,5% daquels que tem ensino noturno não dispõem de refeitório neste turno de aula.
Laboratórios de informática não existem em 37,8% das escolas
e 30,2% não possuem refeitório.
Em relação à quantidade de profissionais, os resultados são os seguintes:
47,1% consideram insuficiente a quantidade de professores
58,5% julgam insuficiente o número de funcionários de escola.
A pesquisa também aponta que a violência faz parte do cotidiano das escolas gaúchas, pois 60,2% dos entrevistados lembram de incidentes envolvendo a segurança na escola.
O combate a drogadição não existe para 59,4% dos entrevistados, enquanto 33,9% afirma que existe. Outros 6,7% não sabem ou não responderam.
Um dado relativo à manutenção das escolas chama a atenção: quanto maior o envolvimento com a escola maior o grau de insatisfação. 66,7% dos diretores consideram a manutenção insuficiente.
Entre os vice-diretores o percentual é de 64,3% e entre professores, de 61,4%.
Para os alunos há um equilíbrio entre as avaliações insatisfatória (47,7%) e satisfatória (47,6%).
No segmento de pais, os percentuais são de 46,4% insatisfatória e 50% de satisfatório.
Os dados demonstram que quanto maior o grau de responsabilidade e intimidade com o espaço escolar, maior é a insatisfação com a infraestrutura das escolas. Os dados deixam implícito que neste quesito o mínimo necessário é garantido graças ao esforço do corpo docente.
A verba governamental para manutenção das escolas, segundo diretores de escola entrevistados, responde por apenas 15% do total necessário. Para a maioria (35%), os recursos são oriundos do CPM. Outros 25% dizem que a escola “custeia” as despesas. São as famosas festinhas, rifas etc. Para 81,6%, a verba repassada é insuficiente.
Quanto a enturmação, colocada em prática pelo atual governo do estado, as avaliações são as seguintes: para 53,8% baixa a qualidade do ensino e o atendimento ao aluno, para 23,1% prejudica a aprendizagem, para 11,5% é ruim para alunos e professores, e para outros 11,5% dificulta o trabalho dos professores.
Para o CPERS/Sindicato, a pesquisa mostra o compromisso da entidade e da categoria com a qualidade da educação.
Se hoje as escolas possuem as mínimas condições de funcionamento é por conta do esforço de diretores, especialistas, professores, funcionários, pais e alunos.
Os resultados obtidos pela pesquisa mostram em que condições os educadores estão trabalhando e os alunos estudando.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
O levantamento foi realizado entre os dias 1º de julho e 22 de outubro de 2009 em 122 cidades do estado. Foram ouvidas 452 pessoas em 226 escolas, representativas, na época, de 2688 escolas. O plano amostral contou ainda com duas estratificações: geográfica, dividindo o estado em sete mesorregiões, e outra por porte das escolas, com base no número de alunos.
Segundo o levantamento, 60% das escolas não tem serviço de orientação educacional
43,5% daquels que tem ensino noturno não dispõem de refeitório neste turno de aula.
Laboratórios de informática não existem em 37,8% das escolas
e 30,2% não possuem refeitório.
Em relação à quantidade de profissionais, os resultados são os seguintes:
47,1% consideram insuficiente a quantidade de professores
58,5% julgam insuficiente o número de funcionários de escola.
A pesquisa também aponta que a violência faz parte do cotidiano das escolas gaúchas, pois 60,2% dos entrevistados lembram de incidentes envolvendo a segurança na escola.
O combate a drogadição não existe para 59,4% dos entrevistados, enquanto 33,9% afirma que existe. Outros 6,7% não sabem ou não responderam.
Um dado relativo à manutenção das escolas chama a atenção: quanto maior o envolvimento com a escola maior o grau de insatisfação. 66,7% dos diretores consideram a manutenção insuficiente.
Entre os vice-diretores o percentual é de 64,3% e entre professores, de 61,4%.
Para os alunos há um equilíbrio entre as avaliações insatisfatória (47,7%) e satisfatória (47,6%).
No segmento de pais, os percentuais são de 46,4% insatisfatória e 50% de satisfatório.
Os dados demonstram que quanto maior o grau de responsabilidade e intimidade com o espaço escolar, maior é a insatisfação com a infraestrutura das escolas. Os dados deixam implícito que neste quesito o mínimo necessário é garantido graças ao esforço do corpo docente.
A verba governamental para manutenção das escolas, segundo diretores de escola entrevistados, responde por apenas 15% do total necessário. Para a maioria (35%), os recursos são oriundos do CPM. Outros 25% dizem que a escola “custeia” as despesas. São as famosas festinhas, rifas etc. Para 81,6%, a verba repassada é insuficiente.
Quanto a enturmação, colocada em prática pelo atual governo do estado, as avaliações são as seguintes: para 53,8% baixa a qualidade do ensino e o atendimento ao aluno, para 23,1% prejudica a aprendizagem, para 11,5% é ruim para alunos e professores, e para outros 11,5% dificulta o trabalho dos professores.
Para o CPERS/Sindicato, a pesquisa mostra o compromisso da entidade e da categoria com a qualidade da educação.
Se hoje as escolas possuem as mínimas condições de funcionamento é por conta do esforço de diretores, especialistas, professores, funcionários, pais e alunos.
Os resultados obtidos pela pesquisa mostram em que condições os educadores estão trabalhando e os alunos estudando.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
REPORTAGENS - Postado por Marcia Palves
Estou postando muitos comentários sobre a situação dos EDUCADORES DO BRASIL.
Leiam a direita no Link GREVE DOS EDUCADORES
Leiam a direita no Link GREVE DOS EDUCADORES
domingo, 2 de maio de 2010
Indignação
Oi, eu sou a Nicia, Educadora e estou indignada com a opinião do jornalista do Jornal da Alterosa que disse que a greve dos professores serviu pra atrapalhar o trânsito de Belo Horizonte e devíamos ser mais criativos nas nossas reivindicações. Além do mais, disse que ninguém tem nada haver com isto. Será mesmo? Será que ninguém tem nada haver com a educação em Minas Gerais? Será que a proposta de pagar 600 reiais a um profissional da educação é boa ? Pra quem ? Quem sobrevive com esse salário? Entra numa sala de aula para ver a seriedade do trabalho de um professor. Será que ninguém sabe que um professor pra entrar numa sala de aula precisa preparar material, organizar a aula, planejar, avaliar? Que ele gasta muito tempo de serviço em casa? Qual o valor desse profissional? A opinão desse jornalista mostra que realmente a educação mais uma vez tem que lutar contra tudo e contra todos, pois, a televisão tem contribuído para desvalorizar ainda mais os valores éticos e morais da sociedade e legitimando o poder. de forma abusiva.
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